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Nova gestão, novos desafios: José Maurício Freitas Czubinski assume a presidência da AGADIE

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Em entrevista ao CNB/RS, Maurício Czubinski fala sobre compromisso com a excelência e fortalecimento do direito imobiliário

Em entrevista ao Colégio Notarial do Brasil – Seção Rio Grande do Sul (CNB/RS), o novo presidente da Associação Gaúcha dos Advogados do Direito Imobiliário e Empresarial (AGADIE), Dr. José Maurício Freitas Czubinski, compartilhou sua visão para a entidade, destacando a importância da continuidade dos trabalhos desenvolvidos, da expansão das atividades para o interior e dos desafios da modernização e do engajamento dos associados, além da relação da associação com o notariado.

“A AGADIE tem um papel essencial no fortalecimento do diálogo entre advogados e notários, promovendo a troca de experiências e conhecimentos para aprimorar, especialmente, a segurança jurídica nos negócios jurídicos e imobiliários. A atuação conjunta contribui para a construção de soluções mais eficientes, seguras e menos burocráticas, garantindo previsibilidade e confiabilidade.” – destacou Maurício.

Confira a entrevista completa a seguir:

CNB/RS - Como foi tomar posse como presidente da AGADIE?

Maurício Czubinski – Assumir a presidência da AGADIE é uma grande honra e, ao mesmo tempo, uma responsabilidade significativa. A associação conta com um histórico de presidentes e lideranças altamente qualificados, que contribuíram para o desenvolvimento da entidade e para o fortalecimento do direito imobiliário e empresarial.

Dar continuidade a esse trabalho, mantendo a relevância da AGADIE e promovendo o aprimoramento jurídico, é, sem dúvidas, um desafio que exige muito compromisso e entusiasmo.

CNB/RS - Quais são as principais metas da sua gestão?

Maurício Czubinski – Nossa gestão tem como foco a manutenção da qualidade dos trabalhos desenvolvidos pela associação.

Entre as principais metas, estão a preservação do alto nível dos grupos de estudos mensais e do Simpósio de Direito Imobiliário, cuja 14ª edição ocorrerá em outubro deste ano.

Além disso, para ampliar nossa atuação e atrair novos associados, buscamos a interiorização das atividades, aproximando os profissionais que atuam com direito imobiliário fora da capital.

CNB/RS - Quais desafios você acredita que ainda serão enfrentados?

Maurício Czubinski – Um dos principais desafios será manter os associados engajados e participativos nos eventos presenciais, especialmente diante do crescimento das interações virtuais, intensificadas após a pandemia.

Além disso, o cenário jurídico está em constante evolução, exigindo atualização contínua sobre mudanças legislativas e tendências do mercado.

Também é essencial fortalecer a integração entre os diversos agentes do direito imobiliário e empresarial, garantindo que a AGADIE continue sendo um espaço de referência para debates e troca de conhecimento.

CNB/RS - Qual a importância da AGADIE para o notariado?

Maurício Czubinski – A AGADIE tem um papel essencial no fortalecimento do diálogo entre advogados e notários, promovendo a troca de experiências e conhecimentos para aprimorar, especialmente, a segurança jurídica nos negócios imobiliários.

A atuação conjunta contribui para a construção de soluções mais eficientes, seguras e menos burocráticas, garantindo previsibilidade e confiabilidade.

O notariado e a advocacia caminham lado a lado, e a AGADIE busca fomentar essa parceria para o desenvolvimento contínuo do setor.

CNB/RS - Como avalia os serviços prestados pelos tabelionatos?

Maurício Czubinski – Os tabelionatos desempenham um papel fundamental na segurança jurídica, assegurando garantias, publicidade e eficácia aos atos jurídicos, além de sua relevante atuação na fiscalização e arrecadação de tributos e contribuições.

O sistema notarial brasileiro é reconhecido por sua qualidade técnica e pelo compromisso com a modernização, oferecendo um serviço essencial à sociedade.

A implementação de soluções tecnológicas, como os atos notariais eletrônicos, representa um avanço significativo, tornando os serviços mais acessíveis e eficientes, sem comprometer a segurança jurídica, que é a base do trabalho dos tabeliães.

Fonte: Assessoria de Comunicação – CNB/RS